Nomes da região cotados para a presidência da Assembleia
Lideranças políticas da região podem sair fortalecidas das urnas de outubro
Mesmo antes das eleições – e justamente pensando na força eleitoral com que os candidatos eleitos sairão delas –, já estão em curso os entendimentos visando a escolha do futuro presidente da Assembleia Legislativa. É que quando forem lacradas as urnas eleitorais e contados os votos, uma nova força política se desenhará em Minas. No âmbito da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, já se cogitam nomes com possibilidades de postular a presidência da Casa.
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E dos três nomes mais citados nos bastidores da Assembleia e entre os colunistas políticos de BH para ocupar o cargo, dois são da região: Antonio Carlos Arantes (PL) e Cássio Soares (PSD). O terceiro nome é Arlen Santiago (Avante).
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Arantes atualmente é vice-presidente da Assembleia e seu nome chegou a ser cogitado para ser vice de Zema – que preferiu uma chapa pura do Novo. E dependendo do resultado das urnas e de uma possível vitória do atual governador, suas chances para presidir a Assembleia são maiores. A estimativa é a de que a base de apoio de Zema, que tem o apoio do PP, Podemos, Solidariedade, Patriotas, Avante, PMN, Agir, DC, MDB e o Novo consiga eleger até 30 dos 77 deputados estaduais.
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Mas se Alexandre Kalil vencer, a vantagem passa para Cássio. A federação organizada em torno da candidatura dele, denominada “Brasil da Esperança”, é formada pelo PT, PC do B, PV, PSD e PSB.