Marcelo Morais é eleito presidente da AMEG para gestão de 2025

Eleição da diretoria da entidade ocorreu na primeira assembleia deste ano, realizada nesta sexta-feira

Marcelo Morais é eleito presidente da AMEG para gestão de 2025
O novo presidente terá ao seu lado o prefeito de São Tomás de Aquino, Daniel Ferreira da Silva, e o de Fortaleza de Minas, Márcio Domingues de Andrade (Divulgação)

O prefeito de São Sebastião do Paraíso, Marcelo Morais, foi eleito presidente da Associação dos Municípios da Microrregião do Médio Rio Grande (AMEG) para a gestão de 2025. A eleição, realizada nesta sexta-feira, 3 de janeiro, contou com a participação dos prefeitos dos municípios que compõem a Associação. Marcelo Morais assume a liderança com o objetivo de fortalecer a integração regional e buscar soluções conjuntas para os desafios enfrentados pelas cidades associadas.

O novo presidente terá ao seu lado o prefeito de São Tomás de Aquino, Daniel Ferreira da Silva, como 1º vice-presidente, e o prefeito de Fortaleza de Minas, Márcio Domingues de Andrade, como 2º vice-presidente. Ambos desempenharão um papel fundamental no suporte à presidência e na articulação entre os municípios membros da AMEG.

A composição do Conselho Fiscal também foi definida, contando com os prefeitos Marcelo Rodrigues da Silva (São José da Barra), Diego Rodrigo de Oliveira (Passos) e Danilo Oliveira Campos (Córrego Fundo) como membros titulares. Eles serão responsáveis por acompanhar e fiscalizar as contas da associação. Como suplentes do Conselho Fiscal, foram eleitos Everilson Cleber Leite (Pratápolis), Cristiano Geraldo da Silva (Capitólio) e Nirlei Cristiani (Ilicínea).

Em seu discurso de posse, Marcelo Morais destacou a importância da união entre os municípios para enfrentar os desafios da gestão pública e promover o desenvolvimento regional. Ele também ressaltou que problemas crônicos, debatidos há anos, precisam de posicionamento efetivo das autoridades regionais e estaduais para serem resolvidos.

"Não se pode deixar os prefeitos sem resposta, porque quem é cobrado diretamente é o prefeito. Não temos visto um debate municipalista em que, de fato, os problemas vivenciados nos municípios sejam compartilhados com o Estado e a União, onde está concentrada a maior parte dos recursos financeiros. Os municípios ficam à mercê de emendas parlamentares para realizar serviços públicos essenciais à população. Minha participação como presidente do colegiado será para levantar questões municipais e buscar resoluções, não para enrolar prefeitos”, concluiu