Cores natalinas

Bloco de Moda

Cores natalinas
Vermelho virou look natalino. Modelo: Valentino (Reprodução)

Assim como já acontece (há muito tempo) no Ano Novo (onde o branco predomina nos looks das festas), o Natal também começa firmar uma tradição em torno de tonalidades de vestuário identificadas com a data. Oscilando entre o vermelho + verde e alguns brilhos, refletem a alegria pela chegada de Jesus. O vermelho é a cor mais usada, pois representa o amor e o sangue de Cristo. O verde simboliza a esperança e a resistência, e o dourado representa a luz do sol e a presença divina. O prateado remete às estrelas do céu que nos guiam para o bom caminho e nos livram da escuridão, assim como os astros que guiaram os reis magos para o local no qual Jesus nasceu. O branco também é uma cor comum nessa ocasião, pois representa a paz e a pureza. Mas, o importante é  ter o espirito livre e alegre, além de muita fé, para comemorar a data.



VAIVÉM

·         A posse da nova diretoria do Sindivest-MG,  movimentou o auditório da Fiemg, em Belo Horizonte. Presidida pelo empresário Rogério Vasconcellos, seus componentes foram renovados em grande parte – com maior representação dos pólos de moda do interior – como o sul de Minas . No seu discurso de posse o presidente destacou algumas realizações do periodo anterior e anunciou metas para esse novo mandato.

 

 

·       Durante o coquetel de confraternização, após a solenidade de posse do Sindivest-MG,  o empresário Luciano Araújo (ex-presidente e atual vice da entidade), realizou o lançamento oficial do seu livro  ‘Muito Além de Um Sonho’, mostrando  a trajetória da sua Provest  Uniformes (instalada em Ipatinga)  e o desafio de conciliar as responsabilidades administrativas, familiares e sociais. Segundo ele, algo possível com determinação + conciliação  e fé em Deus. Apresentação de Zarinha Martins e prefácio do Vitor Viggiano Araújo.  A renda das vendas irá para uma instituição filantrópica.

 

PONTO FINAL

Na cena internacional, o grupo Louis Vuitton está fazendo na Itália (embora seja de origem francesa), o que a Chanel fez na França: comprar oficinas artesanais que produzem componentes de alta  qualidade para indústria da alta moda. Sãos os chamados ‘Métiers d’Arts’. Uma maneira de preservar o saber-fazer local. No caso italiano, já estão sob esse guarda-sol as marcas Heng Long (curtume exótico),  Robans (roupas de couro de luxo) e Nuti Ivo (também couro de qualidade) e, agora, compraram a Renato Menegatti – renomeada para M.ON.DE.