A revolução das máquinas
O longa se passa em um futuro distante, com carros voadores e máquinas fazendo parte do dia-a-dia dos seres humanos
Apesar da Inteligência Artificial (IA) não ser uma criação relativamente recente, a sua popularização é. Diversos aplicativos, como, por exemplo, o Chat GPT, têm se tornado cada vez mais comuns no dia-a-dia das pessoas, algo que revela aspectos positivos e negativos. Justamente por conta dessa dualidade, hoje em cia, a questão das IAs tem tomado uma proporção muito grande e servido como uma grande fonte de inspiração para as histórias de sci-fi. Muitas especulam sobre um futuro extremamente desenvolvido tecnologicamente, mas mergulhado em uma série de conflitos sociais causados por esse avanço da ciência.
Um exemplo de filme que lida com essa temática é “Atlas”, uma produção original da Netflix que será lançada na plataforma de streaming nesta sexta, dia 24 de maio. Com a atriz e cantora pop Jennifer Lopez como protagonista, o longa se passa em um futuro distante, com carros voadores e máquinas fazendo parte do dia-a-dia dos seres humanos. Nesse contexto, Atlas Shepherd (Lopez) é uma analista de dados brilhante e antissocial, que é muito reconhecida pelo seu trabalho. Porém, a personagem também é famosa por sua profunda desconfiança sobre toda e qualquer Inteligência Artificial - algo que, dado o seu trabalho, é um tanto contraditório.
Atlas passou grande parte de sua vida perseguindo uma IA chamada Harlan, cuja existência tem alguma relação misteriosa com a protagonista. Quando foi criada, a Inteligência Artificial em questão tinha como objetivo impulsionar os avanços da Humanidade. Mas, as coisas saíram do controle e Harlan vê nos humanos uma fonte enorme de problemas, fazendo com que ele crie seu próprio exército de robôs contra a Humanidade. Forçada a perseguir novos caminhos depois de seus esforços para capturar Harlan darem errado, Atlas terá de superar os preconceitos e se juntar a outra Inteligência Artificial para impedir o fim da espécie humana.
Veja o trailer de “Atlas”: